“A música é capaz de despertar memórias, emoções e sentimentos profundos. Ela penetra tão profundamente em nosso sistema nervoso que é, comumente, a última coisa que perdemos. Quando músicos de jazz tocam de improviso (uma característica frequente desse tipo de música), seus cérebros “desligam” áreas ligadas à autocensura e à inibição e ativam aquelas que deixam fluir a autoexpressão. Ou seja, ao desligarem a inibição, eles davam espaço à criatividade: através da revelação posso conhecer a mim mesmo e ao outro. ” Estudo mostra de que forma as lições com instrumentos moldam cérebro RIO – Uma das características típicas dos seres humanos — dentre aquelas que nos diferenciam dos demais animais — é a nossa capacidade praticamente única na natureza de criar, tocar e apreciar música. Dos esquimós, no Ártico, passando por habitantes dos desertos africanos, até tribos indígenas no meio da floresta Amazônica, homens são capazes de compor, tocar, cantar e dançar (bem, quase to